Isso mesmo, você não leu errado, no novo filme Godzilla II: O rei dos Monstros, o titã alfa confronta outros monstros e salva o futuro da humanidade, que agora vive em equilíbrio não somente com a natureza, mais também com essas gigantescas criaturas.

Dirigido pelo Michael Dougherty, o filme se passa em 2019, 5 anos depois do confronto entre o Godzilla e outros titãs (trama do primeiro filme).

A história já começa mostrando a Dra. Emma Russel (Vera Farmiga), uma das principais cientistas da Organização Monarca. Ela desenvolveu o ORCA, um sonar que emite um chamado alfa, controlando assim os titãs. Afinal, a Organização já encontrou 17 deles espalhados pelo mundo.

Tudo acontece quando o ecoterrorista Jonah Allan (Charles Dance), sequestra Emma e sua filha Madison (Millie Bobby Brown, a 11 de Strange Things) e pegam esse sonar. O Objetivo é acordar todos os titãs para restaurar a ordem natural do planeta.

Porém, as coisas não saem como o esperado quando liberam o monstro zero, um titã alfa que decide acordar todas as outras criaturas de uma só vez. E é aí que o caos começa!

Godzilla é o único capaz de combater o monstro zero, sendo assim, o exército e a organização Monarca se juntam à ele para destruir o titã alfa que está acabando com toda a terra.

GODZILLA, OU GOJIRA PARA OS MAIS ÍNTIMOS

Vale lembrar que no primeiro filme o fabuloso titã já tinha salvado a terra de outros monstros.

O temido e querido Gorija aparece mais imponente e muito mais forte. Ele é o primeiro titã alfa e mantinha uma relação até amigável com a Monarca.

A incrível descoberta é uma caverna submarina usada por Godzilla para se locomover sem ser rastreado. Porém, essa caverna abrigava uma cidade perdida com registros milenares que indicavam os primeiros deuses da terra. Adivinha quem era o primeiro e mais importante Deus? Gojira estabelecia a paz e prosperidade das antigas civilizações.

MONSTRO ZERO

Um dragão de três cabeças que solta raios mortais, inimigo milenar do Godzilla. Por quê? Os dois titãs são alfas e lutam pela sua soberania e poder sobre os outros monstros.

Segundo registros antigos, o dragão chamado Ghidorah caiu do céu em forma de fogo. Um titã alienígena que se preocupava apenas em destruir o planeta terra.

PODEMOS CHAMAR ISSO DE FALHA?

Godzilla 2: O rei dos monstros é um filme de tirar o fôlego, porém não foi só alegrias. Pequenos detalhes que se repetiram em toda a trama deixaram evidentes algumas falhas.

Usar de imagens ou falas de efeito tornam os filmes muito mais atrativos, porém quando isso acontece a cada 20 minutos acaba com toda a magia. Cenas maravilhosas que aconteceram no final do filme não tiveram o devido destaque por isso. São tantas cenas de efeito que sobrecarregam o filme.

Outro detalhe é que os personagens não pareciam se importar com o ambiente ao redor.

Foram várias cenas dos grandes titãs gritando (uivando ou rugindo, não sei) sem que os personagens demonstrassem desconforto auditivo. Poxa, Gojira grita ao seu lado e você nem se assusta com o barulho?

Em muitas outras cenas os personagens lidavam com níveis altos de radiação e também não sofriam com isso, não demostraram desconforto nos olhos e nem mesmo feridas na pele.

VIDA LONGA AO REI

Apesar das pequenas falhas, Godzilla 2 é um filme que vale muito a pena assistir nas telonas. Ele possui grandes cenas de ação e efeitos especiais incríveis que mostram toda a imponência do Gojira.

Ver o mostro temido salvar a humanidade e dar nova vida ao planeta terra com certeza é algo para se lembrar.

Ainda não viu o trailer? Confira abaixo um pouco mais sobre o filme que estrei amanhã, dia 30 de maio.

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